
É com certeza uma mania humana hierarquizar todo tipo de coisa. O que o texto ilustrou foi exatamente isso, em mais uma atitude humana, erroneamente a vida de um herói nacional que simbolizou a capacidade vitoriosa dos brasileiros por todos os cantos do mundo foi posta como mais importante do que a de uma cidadã com renda bem inferior que não vivia exposta ao mundo. Estando tão acostumado com este tipo de hierarquia, a frase anterior até me pareceu irônica, contudo não foi. Com certeza sofremos mais com a morte de um próximo do que de um desconhecido, mas neste caso não estamos falando em sofrimento e sim na desigualdade de tratamento até porque nem um dos citados tinha proximidade com a maioria de nós.
Onde se verifica a desigualdade social, se nota drásticas mudanças, tanto a tira quanto o texto demonstram esse fato. Por si só, alguns cidadãos viverem na miséria já é um fato que causa desconforto, todavia além dos recursos financeiros extremamente reduzidos, todo aquele que sofre com a desigualdade social é obrigado a passar por uma série de fatores desencadeados, o preconceito, marginalização, dificuldade de atendimento em serviços básicos e outros exemplos. Penso que boa parte da valorização recebida por quem é mais abonado não venha das ações que ele faça ou elabore, todo este respeito é sim um fruto do saldo bancário e cartão de crédito sem limite, as ações feitas por ele apenas mascaram o motivo que este cidadão é respeitado.
Tristeza é notar que esse tipo de acontecimento se dá devido á uma troca de valores, os valores medidos em real, dólar e euro, para nossa sociedade capitalista passaram a valer mais do que os morais. A solução para a melhoria da igualdade na vida de todo cidadão é o citado em todo tipo de proposta de melhoria: a educação. Esta, e talvez, só esta tenha alguma chance para reverter a desigualdade social e seu desencadeamento, a partir da educação é possível construir valores mais sólidos e menos mesquinhos além de permitir um crescimento justo a todos que o buscam.
Muito bom teu artigo, conseguiste desenvolver bem tuas ideias, apresentando um bom vocabulário.
ResponderExcluirConcordo contigo, penso que o caminho para a erradicação da desigualdade e melhoria de condições sociais é a educação.
Parabéns, Gui!
Ótimo texto, gostei muito do vocabulário que foi usado para expressar suas idéias e concordo contigo quando dizes que a educação poderá salvar o mundo desta desigualdade tão grande que há em nosso país e tornará as pessoas menos mesquinhas e lhes trará um grande aprendizado de que todos podemos conviver em harmonia sem prejudicar ao próxoimo.
ResponderExcluirMuito bom teu texto Gui,Parabéns!!!!!!!!!
o texto tá muito bom, conseguiu demonstrar que um grande problema hoje em dia é a falta de educação e que se resolverem esse problema resolveram muitos outros. Bom texto, parabéns! xD
ResponderExcluiro texto foi muito bem escrito, com clareza nas palavras e de fácil entendimento e falou muito bem sobre o que é a desigualdade no brasil
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ResponderExcluirMais uma vez, ótimo texto, transmitiu muito bem tuas ideias. E concordo contigo, tá faltando educação e respeito, principalmente educação.
ResponderExcluirótimo texto Guilherme. Assim como em meu artigo, concordo com teu posicionamento, em que na sociedade em que vivemos, infelizmente o que está faltando é a educação.
ResponderExcluirGuilherme,
ResponderExcluirO teu texto está bem articulado, pois tu fazes o tempo todo relações com o que foi visto nas aulas. Concordo contigo que a miséria traz vários fenômenos encadeados, dentre eles o preconceito. Hoje, aliados à pobreza, temos um conjunto de fenômenos sociais que de certa forma reafirmam a desigualdade e faz com que o hiato entre “quem tem e quem não tem” se torne muito maior. O dinheiro é hoje, conforme tu mostras, o fator preponderante das relações sociais, e o capitalismo é a chave para essas relações. Através da educação vislumbramos um futuro com menos injustiças sociais, com relações mais igualizadas. Porém, devemos nos questionar, qual o grau de importância que é atribuído à educação? A educação é um setor de investimento do Estado? Se sim, o que se investe é suficiente para mudarmos essa realidade de desigualdade? Trago essas questões para continuarmos dialogando e refletindo sobre essa temática.
Um abraço.